978 resultados para Estratégia empresarial


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O presente estudo tem como objetivos analisar a estratégia competitiva das adegas cooperativas do Alentejo, através da análise das ações que têm sido por elas desenvolvidas, propor linhas adicionais de ação estratégica e perspectivar as suas possibilidades de sucesso. A inovação e a flexibilidade das adegas cooperativas para se adaptarem ao crescente dinamismo dos contextos empresariais, conduziu a uma gestão mais profissional e a encarar a estratégia como necessária para uma maior competitividade. Nesse sentido, a cooperação entre as adegas cooperativas é vista como um meio de aumentar a competitividade no mercado internacional. A investigação permitiu constatar que o sector vitivinícola a nível mundial esta na fase de maturidade, com excesso de capacidade produtiva, procura global decrescente e queda de pregos, apresenta, no entanto, alterações significativas nos hábitos de consumo. As adegas cooperativas utilizam estratégias de diferenciação, apostam em produtos de qualidade e com elevados índices de notoriedade entre os consumidores. As principais diferenças competitivas entre elas estão relacionadas com a dimensão e a relação entre esta e a capacidade de recursos para investir ao nível do Marketing-Mix por forma a construir vantagens competitivas duradouras através da notoriedade dos seus vinhos. Para além disso, verifica-se também nas adegas de maior dimensão uma gestão estratégica mais orientada para a competitividade sustentável e maior visão estratégica. O método utilizado (estudo de caso comparativo, de natureza exploratória e, essencialmente qualitativo) não permite uma generalização extensiva dos seus resultados para além das cooperativas estudadas. Os resultados devem ser entendidos, de forma ponderada, no seu contexto específico e para os casos em concreto, pois, cada organização tem características únicas que influenciam o funcionamento da gestão. ABSTRACT - The present study has has been to analyse the competitive strategy of the Alentejo cooperative cellars, through the analysis of the shares that have been developed for the cooperative cellars, propose additional lines of strategic action and preview their possibility of success. The innovation and the flexibility of the cooperative cellars to the dynamic growth of the business contexts, accelerated shattering process of the enterprise contexts, lead to a more professional management and to face the strategy as necessary for a bigger competitiveness. In this direction, the cooperation between the cooperative cellars is seen as a way to increase the competitiveness in the international market. The inquiry allowed to evidence a world industry in maturity phase, with excess of productive capacity, presents a decreasing demand, alteration of the consumption habits and fall of the prices. The cooperative cellars use differentiation strategies, bet in products of quality and with raised indices of notoriety between the consumers. The main competitive differences between them are related with the dimension and the relation between this and the capacity of resources to invest to the level of Marketing-Mix for form to construct lasting competitive advantages through the notoriety of its wines. For moreover, a strategic management more guided for the sustainable competitiveness is also verified in the cellars of bigger dimension and bigger strategic vision. Due to the applied method (comparative case study, in searching manner and, essencialy qualitative) it cannot be purposed an extensive generalization of the results to another non-studied population. The results must be understood in a balanced way, in their Enterprise Strategy: Contribution for the Strategic Analysis of the Alentejo Wines Cooperatives specific context, and for real cases, since each company has its own features that influences the management work.

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Os motivos que me conduziram à elaboração deste livro são diversos. Em primeiro lugar, o reduzido número de manuais existentes em língua portuguesa dedicados à estratégia empresarial. Em segundo lugar, a ausência de consenso sobre o conceito de estratégia empresarial, sobre o seu conteúdo, sobre o processo de elaboração da estratégia, sobre a própria utilidade da estratégia empresarial e a necessidade de, se possível, encontrar definições mais consensuais. Por último, a curiosidade e o interesse que despertam estes temas tão controversos. Um dos motivos referidos é a inexistência de acordo acerca da utilidade da estratégia empresarial. É verdade, de facto, que alguns autores duvidam da sua utilidade. Nesse caso, porque razão deveremos nós estudar esta matéria? A resposta irá sendo discutida e formulada nas nossas mentes durante a leitura, todavia, podemos já adiantar algumas razões.

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Com este estudo pretende-se investigar a relação da liquidez com o investimento das empresas e avaliar o papel moderador do ambiente da indústria e da estratégia empresarial na relação anterior. Literatura recente, que se seguiu ao trabalho de Fazzari, Hubbard e Petersen (1988), sugere que a intensidade da relação entre os fluxos de caixa e o investimento é reveladora dos constrangimentos financeiros das empresas no acesso ao mercado de capitais. A investigação aplicada é desenvolvida com uma amostra de empresas não financeiras da indústria transformadora portuguesa, período 1998-2005. São estimados dois modelos para dados em painel, um restrito com variáveis financeiras, ambientais e estratégicas e outro, mais alargado, onde se incluem, também, variáveis interactivas. O método de estimação utilizado é a regressão linear múltipla de efeitos fixos para a indústria e ano com o estimador robusto das variâncias. Através do modelo restrito e recorrendo à regressão de subgrupos, constituídos com base em indicadores teoricamente tradutores dos constrangimentos financeiros das empresas, capacidade de endividamento a médio e longo prazo e endividamento total, constata-se que a relação entre os fluxos de caixa e o investimento é sempre positiva e intensifica-se à medida que a capacidade de financiamento da empresa diminui. Através do modelo alargado e recorrendo, em simultâneo, à regressão de subgrupos e à regressão moderada observa-se que o ambiente da indústria (munificência e dinamismo) e a estratégia da empresa (inovação e diversificação) moderam a relação dos fluxos de caixa com o investimento, intensificando-a ou atenuando-a. Este facto sugere que os factores ambientais e estratégicos influenciam os custos de agência e de selecção adversa das empresas e, consequentemente, o acesso aos fundos de que necessitam. Ao evidenciar as implicações financeiras das opções estratégicas e das características do ambiente da indústria, o estudo contribui para o aprofundamento do conhecimento dos determinantes do investimento e para a melhoria da gestão das empresas.

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A matemática é um bem de capital, lógico e geral, para a construção da ciência empírica. A ciência empírica abstrata, aqui representada pela microeconomia, é um bem de capital, lógico, mas especifico, para a construção da ciência aplicada. A ciência aplicada, aqui representada pela teoria positiva da estratégia empresarial, é um bem de capital, dialético e específico, para o aperfeiçoamento da arte da ciência, isto é, do domínio da realidade. A complementariedade entre estas esferas do saber é obvia, mas encontra-se ofuscada pelo Vício Ricardiano de muitos economistas. Sob esta visão, faço um estudo de caso do trabalho de H. Igor Ansoff, precursor da teoria de estratégia empresarial. Partindo da iluminação neoclássica, Ansoff constatou penosamente a insuficiência dela. A prática empresarial exigia também iluminações que só a politica, a sociologia, e a psicologia podiam proporcionar. Através do entrelaçamento dialético ou quase-lógico delas, a teoria estratégica constituiu-se na indispensável passagem para a prática. A teoria aplicada da passagem para a prática da política econômica não é ensinada hoje. A lacuna é sugerida pelo estudo, transparecendo a maior causa para o desprestígio atual do economista, no Brasil e no Mundo.

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O objetivo deste trabalho é a investigação de como as empresas brasileiras, no contexto nacional, empreendem a busca de novas oportunidades de negócios, identificando quais os fatores que mais claramente influenciam este comportamento. Este trabalho se estruturou a partir da operacionalização do modelo de modelo de busca estratégica e interpretação ambiental proposto por Richard Daft e Karl Weick em 1984. Foram para tanto realizadas análises estatísticas e teóricas a partir de uma pesquisa empírica realizada entre 182 empresas brasileiras.

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Este trabalho é um estudo exploratório sobre estratégia empresarial e o marketing em pequenas empresas de alta tecnologia. Através de uma pesquisa bibliográfica são abordadas: as possíveis diferenças nas estratégias e no marketing entre as empresas que atuam em ambientes industriais "tradicionais" e as empresas que operam em ambientes industriais considerados de alta tecnologia; a aplicabilidade dos modelos e conceitos sobre o desenvolvimento de estratégias e o marketing para a realidade das pequenas empresas; e algumas características das estratégias e do marketing na pequena empresa de alta tecnologia. Através de uma pesquisa de campo, é realizada uma investigação, de caráter descritivo, sobre diversos aspectos referentes à estratégia e ao marketing, em termos de conceitos, percepções, atitudes e procedimentos, junto às pequenas empresas industriais pertencentes ao Pólo de Alta Tecnologia de São Carlos

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A pergunta "O Gerenciamento de Projetos é necessário?" Raramente é questionada nos dias de hoje. As questões mais relevantes são: Quais são as melhores práticas, ferramentas, e competências para que o Gerenciamento de Projetos seja conduzido de forma profissional? Quais são os componentes que constituem qualidade no Gerenciamento de Projetos? O que é sucesso no Gerenciamento de Projetos? A grande importância da Estratégia Empresarial para a definição da posição de uma companhia, e a inovação requerida para se obter vantagem competitiva sustentável coloca a necessidade de implementação cada vez mais rápida e efetiva de novos projetos. Este trabalho apresenta uma proposta que visa estabelecer uma inter-relação entre a Estratégia Empresarial, a qual dá a direção e o contexto de criação de um novo projeto, e o Gerenciamento de Projetos, buscando entender se os métodos utilizados para priorização dos projetos a comporem o portfólio de projetos de uma organização, de fato contribuem para a escolha dos projetos alinhados a estratégia, ou se outros fatores tem mais peso do que a direção estratégica da Organização.

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Este trabalho tem por objetivo demonstrar, através de um estudo de caso desenvolvido no Grupo Lachmann, por meio de entrevistas, questionários e workshops realizados junto à diretoria e aos funcionários, que a mudança eficaz ocorrida nas organizações a nível dos modelos de Administração de Recursos Humanos - ARH é fruto de uma estratégia empresarial. O Grupo Lachmann, líder na América Latina, no setor de agenciamento e transporte marítimo de mercadorias, viu-se diante de um impasse com o desaparecimento repentino de seu presidente: seria capaz de responder aos desafios de reestruturações internas, associados às pressões ambientais geradas pela crescente competitividade do setor? A expectativa era que sim. Mas como? Como mudar uma cultura organizacional sem descaracterizar-se? Como proceder a esta mudança e simultaneamente responder, com sucesso, às demandas crescentes de um mercado onde a concorrência se acirra a olhos vistos? A resposta a tais questionamentos foi sendo desenvolvida através de um processo de mudança planejada, onde a área de Recursos Humanos desempenhou um papel-chave realizando suas ações em sintonia com o planejamento estratégico da corporação e contribuindo para o alcance de seus objetivos. O resultado obtido na pesquisa, realizada no Grupo Lachmann, respaldado pelo exame bibliográfico, permite concluir que a ARH tem uma missão importante no contexto das organizações do mundo contemporâneo, porém sua eficácia está vinculada diretamente à integração de seu planejamento ao planejamento estratégico das organizações. Esta associação, por sua vez, não se faz de forma casual, mas é resultado de uma estratégia empresarial onde os aspectos de recursos humanos são projetados no planejamento estratégico da organização, fornecendo elementos valiosos para a tomada de decisão pela alta direção.

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O Planejamento Estratégico é peça da maior importância em uma Organização. Normalmente, após exaustivas reuniões e custos significativos em sua elaboração, ele é engavetado ou passa a ser uma peça decorativa. Esta dissertação apresenta a construção do Painel de Pilotagem para a utilização do Balanced Scorecard em empresa de autogestão, sem fins lucrativos, que atua na área de saúde. Para atingir os objetivos da pesquisa, o método foi o de pesquisa-ação. O Balanced Scorecard é uma ferramenta para a implantação da Estratégia Empresarial. A discussão, os debates da Estratégia, a sua demonstração e aplicação e acompanhamento via Painel de Pilotagem são um diferencial significativo para o acompanhamento da gestão. O alinhamento obtido nos dez meses de reuniões para a construção do Painel de Pilotagem, na empresa pesquisada, demonstra o interesse da organização em efetivar a implantação de seu Planejamento Estratégico. Com a implantação do BSC, a determinação dos rumos do negócio deixará de apoiar-se basicamente em análise de dados do passado, para demonstrar o desempenho do que foi feito na Empresasaúde RS, mas possibilitará, também, uma melhor projeção e visualização do futuro, para demonstrar o que deverá ser feito, o caminho a ser percorrido.

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Identificam-se, no presente estudo, os fatores críticos da estratégia empresarial para que as empresas possam ter sucesso no Brasil, especialmente as empresas do setor eletroeletrônico.Para tanto, foram analisadas cinco empresas de excelente desempenho, consideradas a partir de questões como: melhorias operacionais, estratégias da gestão do risco e delegações do poder da tomada de decisões para a equipe local, fatores estes importantes para que se estabelecesse uma comparação com as demais empresas. Ainda, as razões do mau desempenho das empresas japonesas no setor eletroeletrônico no Brasil e em geral, também foram identificadas. São elas: a falta de capacidade da gestão do risco (devido ao fato de a maioria das empresas japonesas terem se desenvolvido num ambiente onde existe baixo risco, em decorrência da interferência governamental em seu país de origem) e a ausência de delegação de poderes necessários à tomada de decisão dos executivos japoneses locais para as gerências locais.

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Com essa dissertação queremos proporcionar subsídios para que se facilite a melhor compreensão do processo estratégico, seus fundamentos e suas aplicações. No processo estratégico são estabelecidos: objetivos e missões; fundamentais, porém não podemos falar de estratégia empresarial sem levar em consideração as circunstâncias sob as quais a empresa atua, mas a sua importância, principalmente as estratégias é apontada em um comentário feito há anos pelos generais e a sua belicosidade, que plasmou a sua sanha para as empresas que encarou como uma verdadeira guerra em alguns aspectos sobre o que se diz respeitos a estratégias empresariais.

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Neste trabalho objetivamos examinar a dinâmica de crescimento e o padrão de competição de quatro subsidiárias brasileiras de indústrias estrangeiras de bens de consumo - Volkswagen, Souza Cruz, Nestle e Gessy Lever - no período de 1964 a 1983. Com base nas informações coletadas, procuraremos identificar as mudanças nas estratégias empresariais e nas estruturas organizacionais ocorridas em cada fase cíclica da economia brasileira. Em contraposição às evidências empíricas, procuraremos testar hipóteses, formuladas acerca das relações entre estratégia empresarial, ciclo econômico e desempenho das subsidiárias de empresas estrangeiras, dentro da dinâmica recente da economia brasileira.

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O presente trabalho parte da premissa de que o desenvolvimento da indústria de televisão no país, a partir de 1950, esteve intimamente relacionado com a pr6pria industrialização brasileira, realizada sob a ótica da substituição de importações, cujo centro dinâmico não situou-se no setor de bens de produção, como ocorrera com os países capitalistas centrais, mas sim nos setores de bens de consumo: sucessivamente, não duráveis (leves) e duráveis (luxo).